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Aceitar cookiesA família Symington, de origem escocesa, estabeleceu-se no Douro em 1882, onde há cinco gerações produz alguns dos mais premiados vinhos do Porto. Maior proprietária de vinhedos distribuídos em 27 quintas na exuberante região do Douro, a família também apostou na vocação de suas terras para originar tintos e brancos de muito caráter e classe mundial. Surgiu assim, no final dos anos 1990, a Prats + Symington, em parceria com Bruno Prats, do Château Cos d’Estournel. O ano 2000 marcou o lançamento do primeiro vinho do projeto, o Chryseia, um tinto superlativo, elaborado com um blend de Touriga Nacional e Touriga Franca, que entrou para o ranking dos 100 melhores vinhos do mundo da Wine Spectator já em 2003 com a safra 2001, avaliada com 94 pontos.
As uvas vêm de duas propriedades excepcionais, Roriz e Perdiz, na Freguesia de São João de Pesqueira, perto da aldeia de Ervedosa. Os diferentes microclimas e solos distintos de cada uma delas produzem resultados muito singulares. O solo de xisto de Roriz tem traços de estanho, o que confere uma forte mineralidade aos vinhos. Sua localização junto ao Douro, virada para o norte, garante noites mais frias durante a época de amadurecimento, potencializando as qualidades aromáticas dos vinhos. Perdiz, por sua vez, encontra-se num íngreme declive do outro lado da mesma montanha, no Vale do Rio Torto, que corre a noroeste para o Vale do Douro, perto do Pinhão. Produz vinhos maduros, macios e aveludados no clima mais quente característico da região.
Concentrado e potente, elegante e com taninos sutis, o Chryseia é um dos grandes tintos portugueses da atualidade e segue impressionando. Em 2014, o tinto foi eleito um dos três melhores vinhos de todo o mundo pela Wine Spectator, com nada menos 97 pontos. O Post-Scriptum, produzido segundo os mesmos princípios dos “deuxième vins” de Bordeaux é, na opinião de Robert Parker, um vinho de “belíssima relação qualidade/preço”. O ótimo Prazo de Roriz, um dos melhores achados dentre os vinhos do Douro, completa o portfólio da bem-sucedida parceria.
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As uvas vêm de duas propriedades excepcionais, Roriz e Perdiz, na Freguesia de São João de Pesqueira, perto da aldeia de Ervedosa. Os diferentes microclimas e solos distintos de cada uma delas produzem resultados muito singulares. O solo de xisto de Roriz tem traços de estanho, o que confere uma forte mineralidade aos vinhos. Sua localização junto ao Douro, virada para o norte, garante noites mais frias durante a época de amadurecimento, potencializando as qualidades aromáticas dos vinhos. Perdiz, por sua vez, encontra-se num íngreme declive do outro lado da mesma montanha, no Vale do Rio Torto, que corre a noroeste para o Vale do Douro, perto do Pinhão. Produz vinhos maduros, macios e aveludados no clima mais quente característico da região.
Concentrado e potente, elegante e com taninos sutis, o Chryseia é um dos grandes tintos portugueses da atualidade e segue impressionando. Em 2014, o tinto foi eleito um dos três melhores vinhos de todo o mundo pela Wine Spectator, com nada menos 97 pontos. O Post-Scriptum, produzido segundo os mesmos princípios dos “deuxième vins” de Bordeaux é, na opinião de Robert Parker, um vinho de “belíssima relação qualidade/preço”. O ótimo Prazo de Roriz, um dos melhores achados dentre os vinhos do Douro, completa o portfólio da bem-sucedida parceria.