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Aceitar cookiesQuinta da Ponte Pedrinha é uma pequena e admirável propriedade do Dão, proprietária de alguns excelentes vinhedos, que produz alguns vinhos tintos muito saborosos e tradicionais, extremamente bem elaborados, com bastante caráter e excelente relação entre qualidade e preço.
Um surpreendente produtor que representa incrivelmente uma das regiões mais tradicionais de Portugal. Os vinhos produzidos por Maria de Lourdes Mendes Oliva Nunes Osório são o Dão em seu mais puro estado. Com mais de 30 anos, a propriedade conta com um terroir privilegiado que garante um nível elevadíssimo aos seus rótulos.
A quinta já pertence à família de Maria de Lourdes há quatro séculos e faz questão de manter a tradição, em perfeita comunhão com a natureza, aliando tecnologia ao modo antigo e rústico de se fazer vinhos. Os solos são graníticos e se encontram na sub-região da Serra da Estrela, de onde também vem o famoso queijo português. São apenas 50 hectares de vinhas replantadas e mais 7 plenos de vinhas antigas, com mais de 400 anos de existência.
Na Quinta da Ponte das Pedrinhas, paciência é a palavra-chave. Os ritmos, tempos e processos naturais – essenciais para a elaboração de ótimos vinhos – são respeitados e levados muita à sério. Nenhuma etapa é acelerada ou descartada e a diversidade de castas é também uma constante.
As brancas Encruzado, Cercial, Malvasia Fina, Bical e Verdelho estão sempre presentes, dando origem a vinhos brancos complexos, aromáticos e frutados e cheios de frescor, assim como as tintas Touriga Nacional, Tinta Roriz, Jaén e Alfrocheiro, dando origem a vinhos muito encorpados e palatáveis, complexos e de grande potencial para envelhecimento, graças aos bons taninos que apresentam.
O Quinta da Ponte Pedrinha é delicioso, um verdadeiro achado, enquanto o Reserva é ainda mais concentrado e profundo. Trata-se de um corte de Touriga Nacional, Alfrocheiro Preto e Jaén. Segundo João Paulo Maritns, “daqueles vinhos consensuais, que é bom saber que ainda existem”.
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O Quinta da Ponte Pedrinha é delicioso, um verdadeiro achado, enquanto o Reserva é ainda mais concentrado e profundo. Trata-se de um corte de Touriga Nacional, Alfrocheiro Preto e Jaén. Segundo João Paulo Maritns, “daqueles vinhos consensuais, que é bom saber que ainda existem”.