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Aceitar cookiesEm uma pequena vinícola de apenas sete hectares localizada no meio do vinhedo Arborina, em uma das mais belas paisagens de La Morra, Renato Corino elabora minúsculas quantidades de vinhos “maravilhosamente vivos e repletos de nuances”, segundo Antonio Galloni, que aponta Corino como “um dos melhores produtores de La Morra”.
Os vinhos têm grande elegância e apelo gastronômico, sendo macios o suficiente para serem bebidos ainda relativamente jovens, o que explica porque os vinhos são disputados pelos bons restaurantes da Itália. Segundo o guia Duemilavini, da Associação Italiana de Sommeliers, “os vinhos de Renato Corino são sempre impecáveis e precisos em todas as esferas: ótimos, deliciosos e de preços realmente atraentes”. O segredo para vinhos tão cativantes é uma fermentação curta, com duração de quatro a cinco dias, seguida por 24 meses de maturação em barricas de carvalho, mas apenas 50% novas.
O Barolo de base de Corino é uma grata surpresa. Na opinião de Antonio Galloni, é “um vinho maravilhoso, de cair o queixo”, concedendo 91+ pontos para a safra de 2010. Para o jornalista, “é o ponto de partida para quem quer provar as maravilhas da safra de 2010 em Barolo sem gastar uma fortuna”.
O grandioso Rocche dell’Annunziata, por sua vez, “salta da taça com camadas de fruta perfumada” e “preenche o palato com uma profundidade simplesmente soberba”. Apenas 275 caixas do vinho são produzidas e a safra de 2010 arrematou nada menos do que 96 pontos de Galloni.
A partir de janeiro de 2006, a propriedade da família foi dividida em duas: Giuliano herdou a propriedade original e as adegas, enquanto Renato se mudou para a área de Arborina, distante aproximadamente um quilômetro da vinícola original.
Nos dias de hoje, Renato produz exclusivamente os vinhos Barbera Vigna Pozzo e Barolo Vigneto Rocche, enquanto sua base do Barolo é elaborada quase que inteiramente com as uvas cultivadas em Roncaglie. O taleton de Renato Corino como vinicultor continua a ser reconhecido pela imprensa internacional e por especialistas espalhados ao redor do mundo.
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Os vinhos têm grande elegância e apelo gastronômico, sendo macios o suficiente para serem bebidos ainda relativamente jovens, o que explica porque os vinhos são disputados pelos bons restaurantes da Itália. Segundo o guia Duemilavini, da Associação Italiana de Sommeliers, “os vinhos de Renato Corino são sempre impecáveis e precisos em todas as esferas: ótimos, deliciosos e de preços realmente atraentes”. O segredo para vinhos tão cativantes é uma fermentação curta, com duração de quatro a cinco dias, seguida por 24 meses de maturação em barricas de carvalho, mas apenas 50% novas.
O Barolo de base de Corino é uma grata surpresa. Na opinião de Antonio Galloni, é “um vinho maravilhoso, de cair o queixo”, concedendo 91+ pontos para a safra de 2010. Para o jornalista, “é o ponto de partida para quem quer provar as maravilhas da safra de 2010 em Barolo sem gastar uma fortuna”.
O grandioso Rocche dell’Annunziata, por sua vez, “salta da taça com camadas de fruta perfumada” e “preenche o palato com uma profundidade simplesmente soberba”. Apenas 275 caixas do vinho são produzidas e a safra de 2010 arrematou nada menos do que 96 pontos de Galloni.
A partir de janeiro de 2006, a propriedade da família foi dividida em duas: Giuliano herdou a propriedade original e as adegas, enquanto Renato se mudou para a área de Arborina, distante aproximadamente um quilômetro da vinícola original.
Nos dias de hoje, Renato produz exclusivamente os vinhos Barbera Vigna Pozzo e Barolo Vigneto Rocche, enquanto sua base do Barolo é elaborada quase que inteiramente com as uvas cultivadas em Roncaglie. O taleton de Renato Corino como vinicultor continua a ser reconhecido pela imprensa internacional e por especialistas espalhados ao redor do mundo.