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Aceitar cookiesO Alentejo é uma das grandes descobertas em Portugal, com seus vinhos tintos ricos, exuberantes, de bom corpo e coloração escura, bastante aveludados e saborosos, prontos para beber desde jovens.
São vinhos com ótima concentração de fruta e bastante carisma, dos quais é difícil não gostar. A região produz exemplares que estão entre os melhores do país, como os reputados Tapada de Coelheiros e Quinta do Carmo, vinhos de grande classe e elegância. Alguns exemplares de vinhos brancos portugueses também podem ser muito bons.
A tradição vinícola da região de Alentejo existe desde a época do Império Romano. Pesquisadores identificaram ruínas de lagares (locais onde se produz azeites e vinhos) espalhadas pelo território de Alentejo e redescobriram um método de fermentação utilizado na Roma Antiga, a fermentação em ânforas, um tipo de vaso feito de terracota.
Nesse método, as uvas são maceradas e fermentadas dentro dos jarros de cerâmica, em seguida, são colocadas em ânforas tampadas com cera de abelha e enterradas durante sete meses. Tal condição faz com que o vinho fermente naturalmente, sem a intervenção humana, além de apresentar um caráter mineral, elegante e taninos mais redondos. O barro cozido, material que dá origem às ânforas, não interfere no sabor do vinho português, apenas eleva a qualidade do exemplar.
Os solos da região de Alentejo possuem diferentes composições de acordo com o extremo em que se localizam. A maioria apresenta xisto, enquanto outros solos caracterizam-se pela presença de areia. Outro ponto importante é a baixa altitude em que os vinhedos se encontram, variando entre 50 e 200 m, característica que cria condições ideais para o cultivo das castas autóctones Trincadeira, Aragonês e Alicante Bouchet.
A região portuguesa de Alentejo apresenta um clima caracterizado pela baixa incidência de chuvas, verões intensos e o inverno pouco rigoroso, que é um dos maiores responsáveis pela qualidade dos vinhos portugueses lá produzidos, em geral degustados enquanto jovens.
Com mais de 22 mil hectares de vinhedos plantados, a região de Alentejo produz, anualmente, cerca de 88 milhões de litros de vinho, sendo responsável pela maior parte da produção de vinhos de Portugal.
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A tradição vinícola da região de Alentejo existe desde a época do Império Romano. Pesquisadores identificaram ruínas de lagares (locais onde se produz azeites e vinhos) espalhadas pelo território de Alentejo e redescobriram um método de fermentação utilizado na Roma Antiga, a fermentação em ânforas, um tipo de vaso feito de terracota.
Nesse método, as uvas são maceradas e fermentadas dentro dos jarros de cerâmica, em seguida, são colocadas em ânforas tampadas com cera de abelha e enterradas durante sete meses. Tal condição faz com que o vinho fermente naturalmente, sem a intervenção humana, além de apresentar um caráter mineral, elegante e taninos mais redondos. O barro cozido, material que dá origem às ânforas, não interfere no sabor do vinho português, apenas eleva a qualidade do exemplar.
Os solos da região de Alentejo possuem diferentes composições de acordo com o extremo em que se localizam. A maioria apresenta xisto, enquanto outros solos caracterizam-se pela presença de areia. Outro ponto importante é a baixa altitude em que os vinhedos se encontram, variando entre 50 e 200 m, característica que cria condições ideais para o cultivo das castas autóctones Trincadeira, Aragonês e Alicante Bouchet.
A região portuguesa de Alentejo apresenta um clima caracterizado pela baixa incidência de chuvas, verões intensos e o inverno pouco rigoroso, que é um dos maiores responsáveis pela qualidade dos vinhos portugueses lá produzidos, em geral degustados enquanto jovens.
Com mais de 22 mil hectares de vinhedos plantados, a região de Alentejo produz, anualmente, cerca de 88 milhões de litros de vinho, sendo responsável pela maior parte da produção de vinhos de Portugal.