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Aceitar cookiesPodendo ser produzido com três tipos diferentes de cepas brancas, entre elas a uva Moscatel e as castas Palomino e Pedro Ximenéz, o vinho Jerez possui origem bastante antiga. Sua primeira menção, segundo estudos, foi feita há cerca de mil anos antes de Cristo, logo após um tempo do primeiro registro de atividades ligadas a vinicultura, que ocorreu há mais de três mil anos.
Com variações de denominação, o Vinho Jerez pode ser encontrado com diferentes nomes de acordo com a região em que é consumido. No caso de países de língua inglesa, como Estados Unidos e Inglaterra, o vinho branco é conhecido como Sherry, já em áreas onde a língua portuguesa é predominante, tais como Portugal e Brasil, os rótulos são conhecidos e denominados como Xerez. Na Espanha, especificamente na região de Andaluzia, local onde ocorre a elaboração das melhores garrafas da variedade, o vinho recebe a denominação de Jerez.
Apesar de ser bastante apreciado pelos conhecedores do mundo do vinho atual, o Jerez teve bastante importância na época das grandes navegações, sendo, inclusive, uma das bagagens de maior importância para os marinheiros daquela época. Acredita-se que o vinho Jerez se tornou reconhecido e, principalmente, tão admirado nos quatro cantos do mundo por conta das longas expedições realizadas pelos navios antigamente. Tal atividade foi primordial para que povos de culturas diferentes descobrissem produtos originários de outras regiões. O vinho Jerez, elaborado na Espanha, foi um desses produtos que encantou a todos, sendo até imitado e copiado por outros países. Para evitar que outras culturas se apoderassem do vinho, foi criada a denominação Jerez para os exemplares espanhóis, garantindo assim, que o caráter e as peculiaridades do vinho fossem mantidos.
O vinho Jerez diferencia-se da maior parte dos exemplares de brancos por conta do seu diferente processo de amadurecimento. Ao contrário de alguns exemplares, o Jerez quando em barris, possui a formação de leveduras, fungo conhecido como “fermento flor”, responsável por proteger o vinho do oxigênio.
A variedade caracteriza-se por apresentar gamas diferenciadas de exemplares, isto é, naturalmente doces, generosos (quando o açúcar residual possui menos de 5g) e generosos licores, possuindo assim, teor alcóolico variante entre 15 e 15,5%.
Seu tempo de envelhecimento também é levado bastante em conta na hora de definir em qual categoria o rótulo melhor se enquadra. No caso dos vinhos Jerez com mais de 20 anos de envelhecimento, pode-se qualificar como V.O.S. (Vinum Optimum Signatum), já os que ultrapassam os 30 anos, são reconhecidos pela sigla V.O.R.S. (Vinum Optimum Rare Signatum).
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Com variações de denominação, o Vinho Jerez pode ser encontrado com diferentes nomes de acordo com a região em que é consumido. No caso de países de língua inglesa, como Estados Unidos e Inglaterra, o vinho branco é conhecido como Sherry, já em áreas onde a língua portuguesa é predominante, tais como Portugal e Brasil, os rótulos são conhecidos e denominados como Xerez. Na Espanha, especificamente na região de Andaluzia, local onde ocorre a elaboração das melhores garrafas da variedade, o vinho recebe a denominação de Jerez.
Apesar de ser bastante apreciado pelos conhecedores do mundo do vinho atual, o Jerez teve bastante importância na época das grandes navegações, sendo, inclusive, uma das bagagens de maior importância para os marinheiros daquela época. Acredita-se que o vinho Jerez se tornou reconhecido e, principalmente, tão admirado nos quatro cantos do mundo por conta das longas expedições realizadas pelos navios antigamente. Tal atividade foi primordial para que povos de culturas diferentes descobrissem produtos originários de outras regiões. O vinho Jerez, elaborado na Espanha, foi um desses produtos que encantou a todos, sendo até imitado e copiado por outros países. Para evitar que outras culturas se apoderassem do vinho, foi criada a denominação Jerez para os exemplares espanhóis, garantindo assim, que o caráter e as peculiaridades do vinho fossem mantidos.
O vinho Jerez diferencia-se da maior parte dos exemplares de brancos por conta do seu diferente processo de amadurecimento. Ao contrário de alguns exemplares, o Jerez quando em barris, possui a formação de leveduras, fungo conhecido como “fermento flor”, responsável por proteger o vinho do oxigênio.
A variedade caracteriza-se por apresentar gamas diferenciadas de exemplares, isto é, naturalmente doces, generosos (quando o açúcar residual possui menos de 5g) e generosos licores, possuindo assim, teor alcóolico variante entre 15 e 15,5%.
Seu tempo de envelhecimento também é levado bastante em conta na hora de definir em qual categoria o rótulo melhor se enquadra. No caso dos vinhos Jerez com mais de 20 anos de envelhecimento, pode-se qualificar como V.O.S. (Vinum Optimum Signatum), já os que ultrapassam os 30 anos, são reconhecidos pela sigla V.O.R.S. (Vinum Optimum Rare Signatum).