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    Tapada de Coelheiros

    O brasileiro Alberto Weisser adquiriu a Herdade de Coelheiros em 2015. De lá para cá, a vinícola, considerada pelo influente crítico português João Paulo Martins uma das melhores do país, passou por várias importantes mudanças. Mudou o nome para Tapada de Coelheiros, viu a chegada do enólogo Luís Patrão, obteve a certificação biológica. E os vinhos estão ainda melhores. “Produzidos ao norte de Évora, na região portuguesa do Alentejo, os vinhos refletem, de fato, a excelente fase em que se encontra o produtor e os notáveis esforços dos atuais proprietários”, destacou a Master of Wine Julia Harding, editora sênior do site de Jancis Robinson, que elegeu o Coelheiros Tinto 2020 e o Coelheiros Branco 2021 como os ‘vinhos da semana’ em fevereiro deste ano, com a rara notação Very Good Value (VGV).

     

    Elaborados com castas típicas portuguesas em um estilo rico e elegante, com um destacado acento regional, os dois vinhos fazem parte da nova linha Coelheiros, de ótima relação qualidade/preço. Produzido pela primeira vez em 1991, o Tapada de Coelheiros – um corte predominante de Cabernet Sauvignon e Alicante Bouchet – permanece o carro-chefe da vinícola, com a produção ainda mais limitada e o rótulo redesenhado. O Vinha do Taco é produzido apenas em safras excepcionais com base na Petit Verdot, com estágio de 18 meses em barricas de carvalho francês e mais cinco anos em garrafa. 

     

    O Tapada de Coelheiros Garrafeira é outro clássico da vinícola, um blend de Aragonez e Cabernet Sauvignon, de minúscula produção e grande longevidade. Complexo, encorpado e profundo, mereceu 96 pontos de Robert Parker na safra 2009, a segunda nota mais alta já concedida a um vinho do Alentejo na história da The Wine Advocate.

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